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Como é realizada a cirurgia de hérnia umbilical e o que esperar durante o período de recuperação?

Como é realizada a cirurgia de hérnia umbilical e o que esperar durante o período de recuperação?


A hérnia umbilical é uma condição médica que afeta muitas pessoas em todo o mundo. Ela ocorre quando uma parte do intestino ou da gordura abdominal dilata através de uma fraqueza ou abertura na parede abdominal, geralmente na região ao redor do umbigo. Embora as hérnias umbilicais possam ocorrer em pessoas de todas as idades, elas são mais comuns em bebês e adultos mais velhos. Quando a hérnia umbilical causa desconforto ou complicações, muitas vezes é necessária uma cirurgia para corrigi-la. Neste blog post, vamos discutir em detalhes como é realizada a cirurgia de hérnia umbilical e o que esperar durante o período de recuperação.


O que é hérnia umbilical? Quais os sintomas da hérnia umbilical? O que causa hérnia umbilical? Quem pode ter hérnia umbilical? O que a hérnia umbilical pode provocar? Qual o risco de uma hérnia umbilical? Qual o tratamento para a hérnia umbilical? Quando se deve operar uma hérnia umbilical? O que pode acontecer se não operar a hérnia umbilical? Como é realizada a cirurgia de hérnia umbilical? Qual o preparo para a cirurgia de hérnia umbilical? Qual é o período de recuperação da hérnia umbilical?


Veja a seguir os tópicos que serão abordados:


1. O que é hérnia umbilical?

2. Quais os sintomas da hérnia umbilical?

3. O que causa hérnia umbilical?

4. Quem pode ter hérnia umbilical?

5. O que a hérnia umbilical pode provocar?

6. Qual o risco de uma hérnia umbilical?

7. Qual o tratamento para a hérnia umbilical?

8. Quando se deve operar uma hérnia umbilical?

9. O que pode acontecer se não operar a hérnia umbilical?

10. Como é realizada a cirurgia de hérnia umbilical?

11. Qual o preparo para a cirurgia de hérnia umbilical?

12. Qual é o período de recuperação da hérnia umbilical?

13. Conclusão


A partir de agora, vamos aprofundar nosso conhecimento sobre a hérnia umbilical, explorando suas causas, sintomas e as opções de tratamento disponíveis. Entender essa condição é o primeiro passo para uma vida mais saudável e confortável. Vamos começar!


1. O que é hérnia umbilical?


A hérnia umbilical é uma condição médica em que o conteúdo do abdômen, geralmente parte do intestino ou tecido adiposo, dilata através de uma abertura na parede abdominal na região do umbigo. Essa condição é visivelmente marcada por um abaulamento ou protuberância no umbigo, que pode ser mais evidente quando o indivíduo está de pé, chorando, tossindo ou fazendo esforço. Embora seja mais comum em bebês, podendo muitas vezes se resolver espontaneamente até a idade de 4 ou 5 anos, também pode ocorrer em adultos devido a fatores de risco específicos.


Nas crianças, a hérnia umbilical é frequentemente resultado de uma abertura natural na parede abdominal, que normalmente se fecha logo após o nascimento, não se fechando completamente. Já nos adultos, essa condição pode surgir ou se agravar devido ao aumento da pressão intra-abdominal causado por obesidade, levantamentos pesados, tosse crônica, gravidez, entre outros. A condição pode variar em termos de tamanho e gravidade, e embora muitas hérnias umbilicais sejam assintomáticas, algumas podem causar desconforto ou dor, especialmente com o aumento da pressão abdominal.


É crucial entender a natureza da hérnia umbilical porque ela define o tratamento necessário e a urgência da intervenção médica. No caso de hérnias pequenas e assintomáticas, especialmente em crianças, o acompanhamento pode ser suficiente. No entanto, hérnias maiores, sintomáticas, ou aquelas que não se fecham em crianças até uma certa idade, podem requerer correção cirúrgica para evitar complicações, como encarceramento ou estrangulamento do conteúdo herniado, condições que podem ser sérias e exigir intervenção de emergência.


2. Quais os sintomas da hérnia umbilical?


A hérnia umbilical é frequentemente identificável por um abaulamento ou protuberância na área do umbigo, que se torna mais aparente quando a pressão dentro do abdômen aumenta, como ao chorar, tossir, rir ou fazer esforços. Embora muitas hérnias umbilicais sejam assintomáticas, especialmente em crianças, elas podem, em alguns casos, causar desconforto ou dor na região afetada.


Os sintomas podem variar de leves a graves e incluem:


- Uma protuberância visível no umbigo, que pode aumentar de tamanho ao fazer esforço e diminuir ou desaparecer quando relaxado ou deitado.


- Dor ou sensibilidade ao redor do umbigo, que pode aumentar com atividades que elevam a pressão abdominal, como levantar objetos pesados, tossir ou mesmo durante atividades físicas intensas.


- Em casos de hérnias encarceradas ou estranguladas, os sintomas podem se agravar significativamente, incluindo dor intensa, vermelhidão e inchaço na área do umbigo, náuseas, vômitos, e febre. Estas são emergências médicas que requerem atenção imediata.


É importante notar que, embora a presença de uma protuberância seja o sinal mais comum de uma hérnia umbilical, nem todas as protuberâncias no umbigo são hérnias umbilicais. Outras condições podem apresentar sintomas semelhantes, tornando importante a avaliação por um profissional de saúde para um diagnóstico correto.


Pacientes com hérnia umbilical que apresentam sintomas persistentes ou que experimentam sintomas de encarceramento ou estrangulamento devem procurar avaliação médica imediata. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são cruciais para prevenir complicações e garantir resultados positivos.


3. O que causa hérnia umbilical?


A hérnia umbilical ocorre quando há uma fraqueza ou abertura na parede abdominal na região do umbigo, permitindo que o conteúdo abdominal, como intestinos ou tecido gorduroso, protrua. Esta condição pode ser causada por uma variedade de fatores, que variam ligeiramente entre bebês e adultos.


Em bebês, a hérnia umbilical é muitas vezes congênita, significando que está presente no nascimento. Durante a gestação, o cordão umbilical passa por uma pequena abertura na parede abdominal do bebê para fornecer nutrientes do corpo da mãe. Normalmente, essa abertura se fecha logo após o nascimento. No entanto, em alguns casos, essa abertura não se fecha completamente, resultando em uma hérnia umbilical.


Em adultos, as hérnias umbilicais são geralmente adquiridas e podem ser causadas por qualquer condição ou atividade que aumente a pressão dentro do abdômen, incluindo:


- Obesidade: O excesso de peso pode aumentar significativamente a pressão dentro do abdômen, enfraquecendo a parede abdominal e contribuindo para o desenvolvimento de hérnias.


- Levantamento pesado: Atividades que envolvem levantar objetos pesados podem causar um aumento súbito na pressão abdominal, forçando o conteúdo abdominal através de áreas fracas da parede abdominal.


- Gravidez: Durante a gravidez, a expansão do útero aumenta a pressão dentro do abdômen. Múltiplas gestações ou gravidezes de gêmeos ou mais aumentam o risco.


- Tosse crônica: Condições que causam tosse persistente, como doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) ou fumo crônico, podem levar ao desenvolvimento de hérnias umbilicais devido ao aumento repetido da pressão abdominal.


- Cirurgias anteriores: Procedimentos cirúrgicos na região abdominal podem enfraquecer a parede abdominal, tornando-a mais suscetível a hérnias.


Entender as causas da hérnia umbilical é fundamental para a prevenção, especialmente em adultos que podem modificar certos comportamentos ou condições de risco. Embora nem todas as hérnias umbilicais possam ser prevenidas, a manutenção de um peso saudável, a prática de técnicas seguras de levantamento e o tratamento de condições que causam tosse crônica podem reduzir o risco de desenvolver essa condição.


4. Quem pode ter hérnia umbilical?


A hérnia umbilical pode afetar pessoas de todas as idades, desde recém-nascidos até idosos, embora as causas e fatores de risco variem entre diferentes grupos etários. Em bebês e crianças pequenas, a condição é frequentemente congênita, resultante de uma abertura na parede abdominal que não se fecha completamente após o nascimento. Estima-se que cerca de 10% a 20% dos bebês apresentam hérnia umbilical, com uma incidência ainda maior em bebês prematuros e de baixo peso ao nascer.


Entre os adultos, a hérnia umbilical é menos comum, mas pode surgir devido a várias condições que aumentam a pressão dentro do abdômen. Isso inclui, mas não se limita a, obesidade, levantamento pesado, gravidez (especialmente múltiplas ou com complicações), cirurgias abdominais anteriores, e condições crônicas que levam a tosse persistente ou constipação. Adultos que se enquadram nessas categorias estão em maior risco de desenvolver hérnias umbilicais.


Além disso, certas condições genéticas ou familiares podem predispor indivíduos ao desenvolvimento de hérnias, sugerindo que a hereditariedade pode desempenhar um papel. No entanto, a presença de um ou mais fatores de risco não garante que uma pessoa desenvolverá uma hérnia umbilical; são apenas indicadores de maior probabilidade.


É importante notar que, apesar dos fatores de risco, hérnias umbilicais também podem ocorrer em pessoas sem qualquer condição predisponente conhecida. Isso destaca a importância de estar ciente dos sintomas e procurar avaliação médica se uma hérnia for suspeitada, independentemente da presença de fatores de risco conhecidos.


5. O que a hérnia umbilical pode provocar?


Embora muitas hérnias umbilicais possam ser assintomáticas e não causar problemas significativos, elas têm o potencial de levar a complicações sérias se não forem adequadamente gerenciadas. As duas principais complicações associadas à hérnia umbilical são o encarceramento e o estrangulamento.


O encarceramento ocorre quando o conteúdo da hérnia (como parte do intestino) fica preso na abertura da parede abdominal e não pode voltar para a cavidade abdominal. Isso pode causar dor e desconforto significativos e, em alguns casos, pode afetar o funcionamento do intestino.


O estrangulamento é uma condição mais grave e potencialmente fatal que ocorre quando o suprimento de sangue ao tecido encarcerado é cortado. Isso pode levar à morte do tecido (necrose) e a uma infecção séria. Os sintomas incluem dor súbita e intensa, vermelhidão e sensibilidade na área da hérnia, além de sintomas sistêmicos como febre e mal-estar.


Além dessas complicações, a hérnia umbilical pode afetar a qualidade de vida, causando dor, desconforto e limitações nas atividades diárias, especialmente aquelas que aumentam a pressão abdominal. Em crianças, embora a maioria das hérnias umbilicais se resolva sem intervenção até os 4 ou 5 anos de idade, as que persistem podem causar ansiedade aos pais e possíveis problemas psicossociais à criança devido à aparência física.


É crucial monitorar as hérnias umbilicais para sinais de complicações e buscar avaliação médica regularmente, especialmente se houver mudanças na aparência, sensação ou sintomas associados à hérnia.


6. Qual o risco de uma hérnia umbilical?


O risco associado a uma hérnia umbilical varia dependendo de vários fatores, incluindo o tamanho da hérnia, a presença de sintomas e a possibilidade de complicações como encarceramento ou estrangulamento. Em muitos casos, especialmente em crianças pequenas, as hérnias umbilicais são relativamente inofensivas e podem se resolver sem necessidade de intervenção cirúrgica. No entanto, mesmo nesses casos, há sempre um risco de que a hérnia possa se tornar encarcerada ou estrangulada, o que requer atenção médica imediata.


Para adultos, o risco de complicações pode ser maior, especialmente se a hérnia for grande ou se houver fatores subjacentes que aumentem a pressão abdominal. Além das complicações físicas, hérnias sintomáticas podem limitar significativamente as atividades diárias e a qualidade de vida, causando dor e desconforto.


A avaliação e o manejo adequados de uma hérnia umbilical são essenciais para minimizar esses riscos. Em muitos casos, a cirurgia pode ser recomendada para reparar a hérnia, especialmente se houver sintomas significativos ou risco de complicações. A decisão de operar é geralmente baseada em uma avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios, levando em consideração a saúde geral do paciente, a presença de sintomas e o potencial de complicações.


7. Qual o tratamento para a hérnia umbilical?


O tratamento para a hérnia umbilical varia de acordo com a idade do paciente, o tamanho da hérnia, os sintomas associados e o risco de complicações. Em bebês e crianças pequenas, muitas hérnias umbilicais fecham-se espontaneamente sem necessidade de tratamento até os 4 ou 5 anos de idade. Durante esse período, o acompanhamento médico regular é importante para monitorar a hérnia e garantir que não haja sinais de complicações.


Para hérnias umbilicais que não se resolvem sozinhas, que são sintomáticas ou que apresentam risco de complicações como encarceramento ou estrangulamento, a cirurgia pode ser recomendada. A cirurgia de reparo da hérnia umbilical, conhecida como herniorrafia, envolve o retorno do conteúdo herniado à cavidade abdominal e o fechamento da abertura na parede abdominal com suturas ou, em alguns casos, com o uso de uma malha para reforçar a área.


Nos adultos, a cirurgia é frequentemente indicada para hérnias umbilicais devido ao maior risco de complicações e ao menor potencial de fechamento espontâneo da hérnia. A decisão pela cirurgia leva em consideração os sintomas do paciente, o tamanho da hérnia, o risco de complicações e o estado de saúde geral do paciente.


O tratamento não cirúrgico, focado no alívio dos sintomas e na prevenção do aumento da hérnia, pode ser uma opção para alguns pacientes, especialmente aqueles que são maus candidatos à cirurgia devido a outras condições médicas. Essas medidas podem incluir a perda de peso, o uso de cintas ou faixas de suporte e a evitação de atividades que aumentam a pressão abdominal.


8. Quando se deve operar uma hérnia umbilical?


A decisão de operar uma hérnia umbilical é baseada em vários fatores, incluindo a presença de sintomas, o tamanho da hérnia, a idade do paciente e o risco de complicações. Em geral, a cirurgia é recomendada nos seguintes cenários:


- Hérnias sintomáticas: Pacientes que apresentam dor, desconforto ou outros sintomas relacionados à hérnia podem se beneficiar da cirurgia para alívio dos sintomas.


- Hérnias grandes ou em crescimento: Hérnias que são grandes ou que continuam a crescer podem ter maior risco de complicações e, portanto, geralmente são indicadas para reparo cirúrgico.


- Hérnias complicadas: Hérnias que se tornaram encarceradas ou estranguladas requerem intervenção cirúrgica urgente para evitar danos ao tecido herniado e complicações mais graves.


- Falha no fechamento espontâneo: Em crianças, se a hérnia umbilical não se fechar por si só até uma idade específica, geralmente por volta dos 4 ou 5 anos, a cirurgia pode ser considerada.


A cirurgia para hérnia umbilical é geralmente segura e eficaz, e muitos pacientes podem retornar às suas atividades normais relativamente rápido após o procedimento. A decisão pela cirurgia deve ser feita em consulta com um profissional de saúde, que pode avaliar o caso específico do paciente e recomendar a melhor abordagem de tratamento.


9. O que pode acontecer se não operar a hérnia umbilical?


Se uma hérnia umbilical não for operada, especialmente em casos onde a cirurgia é indicada, há riscos de várias complicações. As hérnias podem aumentar de tamanho e se tornar mais difíceis de tratar. Além disso, o risco de encarceramento e estrangulamento do tecido herniado aumenta, o que pode levar a condições potencialmente fatais que exigem intervenção cirúrgica de emergência.


Em casos de hérnias pequenas e assintomáticas, especialmente em crianças, o risco de complicações é menor, e a observação pode ser uma abordagem aceitável. No entanto, é importante o acompanhamento médico regular para monitorar qualquer mudança na hérnia que possa indicar a necessidade de intervenção cirúrgica.


A decisão de não operar deve ser baseada em uma avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios e em consulta com um profissional de saúde qualificado. Pacientes e cuidadores devem estar cientes dos sinais de complicações e procurar atendimento médico imediato se tais sinais ocorrerem.


10. Como é realizada a cirurgia de hérnia umbilical?


A cirurgia de hérnia umbilical é um procedimento realizado para reparar a abertura na parede abdominal por onde o tecido ou parte do intestino protuberam. Existem duas abordagens principais para esta cirurgia: a técnica aberta e a laparoscópica.


- Técnica aberta: Este é o método mais tradicional, onde o cirurgião faz uma incisão diretamente sobre a hérnia para acessar a protuberância. O conteúdo da hérnia é então recolocado na cavidade abdominal, e a abertura na parede abdominal é reparada. Isso pode ser feito usando suturas para fechar o defeito ou, em alguns casos, com a colocação de uma malha sintética para reforçar a área e prevenir a recorrência da hérnia.


- Cirurgia laparoscópica: Uma abordagem minimamente invasiva que utiliza várias pequenas incisões ao invés de uma grande. Uma câmera e instrumentos cirúrgicos são inseridos através destas pequenas incisões para realizar o reparo. Como na técnica aberta, o defeito pode ser fechado com suturas ou reforçado com uma malha. A vantagem da cirurgia laparoscópica inclui menor dor pós-operatória, tempo de recuperação mais rápido e menos risco de complicações como infecções de ferida.


A escolha entre a técnica aberta e a laparoscópica dependerá de vários fatores, incluindo o tamanho da hérnia, a presença de hérnias anteriores e as condições médicas gerais do paciente. O cirurgião discutirá as opções com o paciente para determinar o método mais adequado com base nas circunstâncias individuais.


11. Qual o preparo para a cirurgia de hérnia umbilical?


O preparo para a cirurgia de hérnia umbilical envolve várias etapas para garantir a segurança e a eficácia do procedimento. Inicialmente, o paciente passará por uma avaliação médica completa, que pode incluir exames de sangue, avaliações de risco cardíaco e outras análises para assegurar que está em condições de passar pela cirurgia.


Os pacientes são geralmente aconselhados a:


- Jejuar (não comer ou beber) por um determinado período antes da cirurgia, geralmente a partir da meia-noite do dia anterior ao procedimento.


- Discutir com o médico sobre os medicamentos que estão tomando, incluindo medicamentos de venda livre, suplementos e anticoagulantes, pois alguns podem precisar ser ajustados ou temporariamente interrompidos.


- Parar de fumar várias semanas antes da cirurgia, já que o fumo pode afetar a cicatrização das feridas e aumentar o risco de complicações.


- Tomar um banho ou duche na véspera ou na manhã do dia da cirurgia, usando sabonete antibacteriano se recomendado pelo cirurgião.


Além disso, os pacientes devem organizar o transporte para casa após a cirurgia, pois não poderão dirigir se receberam anestesia geral. É também aconselhável ter alguém disponível para ajudar nas primeiras 24 a 48 horas após a cirurgia.


12. Qual é o período de recuperação da hérnia umbilical?


A recuperação após a cirurgia de hérnia umbilical varia de pessoa para pessoa e depende de vários fatores, incluindo a técnica cirúrgica utilizada, o tamanho da hérnia e a saúde geral do paciente. No entanto, podemos dividir o período de recuperação em algumas etapas principais:


- Pós-operatório imediato: Após a cirurgia, você será monitorado na sala de recuperação por algumas horas. Durante esse período, a equipe médica verificará seus sinais vitais e garantirá que você esteja se recuperando adequadamente da anestesia. Você poderá sentir algum desconforto na região da cirurgia, mas a dor geralmente é controlada com medicamentos prescritos pelo médico.


- Primeiros dias em casa: Depois de receber alta do hospital, você precisará descansar e evitar atividades físicas extenuantes. É essencial seguir as orientações do médico quanto ao repouso e ao uso de curativos ou bandagens na área operada. Além disso, é importante tomar os medicamentos prescritos conforme as instruções para controlar a dor e prevenir infecções.


- Retorno às atividades normais: A maioria das pessoas pode retornar ao trabalho e às atividades diárias normais após cerca de 2 a 4 semanas, dependendo da natureza do trabalho e da velocidade de recuperação. No entanto, evite atividades vigorosas, levantamento de peso e exercícios intensos durante algumas semanas após a cirurgia para permitir que os tecidos se curem adequadamente.


- Acompanhamento médico: Você precisará de consultas de acompanhamento com seu cirurgião para garantir que a recuperação esteja progredindo conforme o esperado. O médico irá avaliar a cicatrização, remover pontos, se necessário, e discutir o progresso geral da recuperação.


- Cuidados com a cicatriz: É importante cuidar da incisão cirúrgica para evitar infecções e garantir uma cicatrização adequada. Siga as instruções do médico quanto à limpeza e proteção da área operada.


13. Conclusão


A cirurgia de hérnia umbilical é um procedimento eficaz para corrigir essa condição comum. O período de recuperação pode ser desafiador, mas seguir as orientações do médico é fundamental para garantir uma recuperação tranquila e bem-sucedida. Lembre-se de que cada pessoa é única, e o tempo de recuperação pode variar. Portanto, é importante comunicar-se com seu cirurgião e relatar qualquer preocupação ou sintoma incomum durante a recuperação.


Se você está sofrendo de uma hérnia umbilical ou qualquer outra condição de saúde, a Clínica Rede Mais Saúde está aqui para ajudar. Nossa equipe de profissionais altamente qualificados está comprometida em proporcionar o melhor atendimento possível para sua recuperação. Agende uma consulta para discutir suas opções de tratamento e saber como podemos ajudá-lo a recuperar sua saúde com segurança. Sua saúde está em boas mãos na Clínica Rede Mais Saúde.

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