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SÍFILIS: VEJA AGORA OS RISCOS DA SÍFILIS E SEUS TRATAMENTOS

SÍFILIS: VEJA AGORA OS RISCOS DA SÍFILIS E SEUS TRATAMENTOS

Você sabe o que é Sífilis? Sabe o que causa a Sífilis? Sabe como podemos evitar a Sífilis? Conhece os sintomas da Sífilis? Conhece os tratamentos de Sífilis? Conhece o médico responsável por tratar a Sífilis? Sabe onde tratar a Sífilis em Belém, Ananindeua e Augusto Montenegro? Essas e outras perguntas sobre Sífilis serão respondidas agora em nosso blog sobre Sífilis, confira tudo sobre Sífilis agora mesmo.

 

A sífilis é uma doença sexualmente transmissível (DST) causada pela bactéria Treponema pallidum. Ela pode afetar qualquer pessoa que tenha atividade sexual desprotegida com um parceiro infectado, e também pode ser transmitida da mãe para o feto durante a gravidez.

O tratamento para a sífilis é geralmente feito com antibióticos, como a penicilina. No entanto, é importante notar que o tratamento precoce é fundamental para prevenir complicações graves. Portanto, se houver suspeita de infecção, é essencial procurar atendimento médico o mais rápido possível.

 

Veja a seguir os tópicos sobre Sífilis que abordaremos hoje:

 

1. O QUE É A SÍFILIS?

2. QUAIS OS SINTOMAS DA SÍFILIS?

3. COMO TRATAR A SÍFILIS?

4. QUAL O MÉDICO ESPECIALISTA RESPONSÁVEL POR TRATAR A SÍFILIS?

5. ONDE TRATAR A SÍFILIS EM BELÉM, ANANINDEUA E AUGUSTO MONTENEGRO?

 

Pronto? Então vamos começar!

 

1. O QUE É A SÍFILIS?

 

A sífilis é uma doença infecciosa causada por uma bactéria chamada Treponema pallidum. Essa doença pode ser transmitida principalmente através do contato sexual desprotegido com uma pessoa infectada. Além disso, a sífilis também pode ser transmitida da mãe para o feto durante a gravidez ou durante o parto, o que é conhecido como sífilis congênita.

 

A sífilis pode progredir em diferentes estágios, cada um com sintomas e características específicas:

 

Sífilis Primária: O primeiro estágio é caracterizado pelo aparecimento de uma ferida indolor e não coçante, chamada chancre, no local da infecção (geralmente genitais, ânus, boca ou lábios). O chancre pode desaparecer sem tratamento, mas a infecção continua a se desenvolver.

 

Sífilis Secundária: Se a infecção não for tratada, ela pode progredir para o estágio secundário, onde podem surgir sintomas como erupções cutâneas, febre, mal-estar, dor de garganta, gânglios linfáticos inchados e outros sintomas semelhantes aos da gripe.

 

Sífilis Latente: Se não for tratada, a sífilis pode entrar em um período latente, em que não há sintomas visíveis, mas a bactéria permanece no corpo. Essa fase pode durar anos.

 

Sífilis Terciária: Em alguns casos, se a infecção não for tratada por um longo período, ela pode progredir para o estágio terciário, causando danos graves a órgãos internos como o cérebro, olhos, coração, ossos, fígado e vasos sanguíneos.

 

Sífilis Congênita: Se uma mulher grávida tem sífilis não tratada, a bactéria pode ser transmitida ao feto durante a gestação, o que pode resultar em complicações sérias para o bebê.

 

A prevenção da sífilis envolve práticas seguras de sexo, como o uso consistente de preservativos, e a realização de testes regulares para DSTs, especialmente em casos de atividade sexual desprotegida ou com múltiplos parceiros. A detecção precoce e o tratamento adequado são fundamentais para controlar a disseminação da sífilis e prevenir complicações graves.

 

2. QUAIS OS SINTOMAS DA SÍFILIS?

 

A sífilis pode se manifestar em diferentes estágios, cada um com sintomas característicos. Vale ressaltar que nem todas as pessoas infectadas apresentam sintomas, o que torna os testes regulares muito importantes, especialmente para aqueles que estão em grupos de risco. Abaixo estão os sintomas comuns de cada estágio da sífilis:

 

Sífilis Primária:

 

Chancre: Geralmente aparece entre 10 a 90 dias após a exposição à bactéria. É uma ferida indolor, não coçante, que pode se localizar nos genitais, ânus, boca ou lábios. O chancre pode ser único ou múltiplo.

 

Sífilis Secundária:

 

Erupções Cutâneas: Pode ocorrer um rash (erupção cutânea) que varia em forma e tamanho, muitas vezes incluindo as palmas das mãos e plantas dos pés. Pode ser acompanhado de manchas de cor avermelhada ou acastanhada.

 

Febre e Mal-estar: Pessoas com sífilis secundária podem ter febre, fadiga, mal-estar geral e dor de cabeça.

 

Gânglios Inchados: Os gânglios linfáticos podem ficar inchados e sensíveis.

 

Sífilis Latente:

 

Neste estágio, a sífilis não apresenta sintomas visíveis. Pode ser classificada em sífilis latente recente (menos de 2 anos de infecção) ou sífilis latente tardia (mais de 2 anos desde a infecção inicial).

 

Sífilis Terciária:

 

Esta fase ocorre em uma pequena porcentagem de pessoas que não receberam tratamento. Pode levar a complicações graves, afetando o sistema nervoso, coração, olhos, ossos, fígado e outros órgãos internos.

 

Sífilis Congênita (em bebês):

 

Os sintomas podem variar, mas podem incluir erupções cutâneas, febre, anemia, problemas de fígado e baço, icterícia (coloração amarelada da pele e dos olhos) e problemas de desenvolvimento.

 

3. COMO TRATAR A SÍFILIS?

 

O tratamento para a sífilis envolve o uso de antibióticos, sendo a penicilina a medicação mais comumente utilizada. A escolha do tipo e duração do tratamento depende do estágio da sífilis e da preferência do paciente.

 

Aqui estão os principais protocolos de tratamento para cada estágio da sífilis:

 

Sífilis Primária, Secundária e Latente (menos de 1 ano):

 

Benzilpenicilina (Penicilina G) é o tratamento de escolha. Pode ser administrada como injeção intramuscular única ou como uma série de injeções ao longo de vários dias, dependendo da dose e do estágio da infecção.

 

Sífilis Latente Tardia ou de Duração Desconhecida (mais de 1 ano):

 

Geralmente, é recomendada uma série de injeções de benzilpenicilina ao longo de várias semanas.

 

Sífilis Terciária:

 

O tratamento pode ser mais complexo, e o médico irá determinar o melhor plano de ação com base na extensão dos danos.

 

Sífilis Congênita (em bebês):

 

O tratamento para bebês com sífilis congênita envolve a administração de penicilina de acordo com a gravidade da infecção. Bebês com sífilis congênita devem ser cuidadosamente monitorados e tratados por um pediatra especializado.

 

Para pessoas com alergia à penicilina, existem alternativas como a doxiciclina ou ceftriaxona, mas é importante que o tratamento seja supervisionado por um profissional de saúde.

 

É fundamental seguir as orientações do médico e completar o tratamento conforme prescrito, mesmo que os sintomas desapareçam antes do término do curso de antibióticos. Além disso, é importante fazer exames de acompanhamento para garantir que a infecção tenha sido completamente erradicada.

 

Lembrando que é crucial notificar todos os parceiros sexuais para que possam ser testados e tratados, se necessário, para interromper a cadeia de transmissão da sífilis.

 

4. QUAL O MÉDICO ESPECIALISTA RESPONSÁVEL POR TRATAR A SÍFILIS?

 

O médico especialista responsável pelo tratamento da sífilis pode variar dependendo do estágio e das complicações associadas à doença. Os profissionais de saúde envolvidos no tratamento da sífilis podem incluir:

 

Dermatologista: Especialista em doenças da pele, e pode estar envolvido no diagnóstico e tratamento de sintomas cutâneos associados à sífilis.

 

Infectologista: Especialista em doenças infecciosas, é um dos principais profissionais envolvidos no diagnóstico e tratamento de infecções como a sífilis.

 

Clínico Geral ou Médico de Família: Podem realizar o diagnóstico inicial e encaminhar para um especialista, se necessário.

 

Ginecologista ou Obstetra: Especialmente em casos de sífilis em mulheres, especialmente durante a gravidez ou para o acompanhamento de complicações ginecológicas relacionadas à doença.

 

Urologista: Em casos de sífilis que afetam os órgãos genitais masculinos.

 

Neurologista: Em casos de sífilis que afetam o sistema nervoso, principalmente na fase terciária.

 

Pediatra: Para o tratamento de bebês com sífilis congênita.

 

Pneumologista, Cardiologista, Ortopedista, Oftalmologista, entre outros: Dependendo das complicações específicas associadas à sífilis em estágios mais avançados.

 

5. ONDE TRATAR A SÍFILIS EM BELÉM, ANANINDEUA E AUGUSTO MONTENEGRO?

 

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